É comum encontrar estrangeiro que compra em imóveis no Brasil, seja para investimento ou para ter um apartamento de veraneio, como acontece com frequência em áreas nobres do Rio de Janeiro. Isso porque não é necessário ser brasileiro ou ter residência fixa no País para o direito à aquisição – basta a inscrição no Cadastro Pessoas Físicas (CPF). O número do CPF é obrigatório. Para consegui-lo, a pessoa de outro país precisa do passaporte ou do Registro Nacional de Estrangeiro (RNE), certidão de nascimento original acompanhada de tradução para o português, feita por tradutor juramentado, e autenticada pelo consulado do Brasil no país de origem. Se for casado, o comprador deverá apresentar também os documentos da esposa ou marido. Saiba o que fazer para deixar o imóvel mais atraente para venda O presidente do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP), José Augusto Viana Neto, ressalta, porém, que há restrições. Segundo ele, um estrangeiro não pode adquirir imóvel no Brasil via financiamento imobiliário, a não ser que tenha o RNE definitivo ou seja naturalizado. “Ter conta em banco do País só é permitido a quem tem visto permanente, temporário há mais de 12 meses e a quem reside aqui a trabalho. Sem conta bancária, o valor que o estrangeiro pode transferir e retirar no Brasil é insuficiente para compra de imóvel, por isso essa possibilidade fica descartada”, explica o presidente do Creci-SP. Os estrangeiros podem enfrentar outro problema com o banco. Viana Neto diz que os bancos possuem autonomia para negar depósitos realizados por estrangeiros, desde que por motivos justificados, o que pode barrar a aquisição de um imóvel. Renda ainda é o grande obstáculo para conseguir financiamento de imóvel Procuração O estrangeiro pode fazer uma procuração a um brasileiro, por meio de instrumento público em cartório, concedendo poderes para comprar, assinar escritura, contratos particulares. A procuração deve ser legalizada no consulado brasileiro do país de origem do estrangeiro. Desde o fim de novembro de 2018, o estrangeiro que comprar um imóvel no Brasil pode pedir uma autorização de residência. “A mudança pode colocar o Brasil em um grupo de países que se beneficiam do investimento estrangeiro de uma forma mais simples. Mas ainda não se tem uma noção exata do impacto que isso possa causar”, afirma o presidente do Creci-SP. Conheça bem a construtora responsável pelo lançamento antes de investir Conheça as palavras mágicas para a negociação de um imóvel:+Veja dicas para escolher um imóvel novo ou usado +Com uso da realidade virtual, clientes visitam imóveis na planta +Confira as características dos imóveis de alto padrão +Veja que tipo de piscina cabe na sua casa e no seu bolso O post É estrangeiro e quer adquirir um imóvel no Brasil? Veja como fazer! apareceu primeiro em ZAP em Casa. from https://revista.zapimoveis.com.br/estrangeiro/
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Na hora de fazer uminvestimento, comprar um imóvel se mostra uma solução cobiçada entre os brasileiros. Este é um mercado tradicionalmente valorizado e pode gerar uma margem de lucro boa se a escolha for acertada ao ter um imóvel para alugar. O preço, tamanho ou alocalização são apenas algumas das diversas variáveis muito importantes para escolher o imóvel certo para investir. Umadas principais definições, para quem vai investir em um imóvel, é a escolha entre um imóvel residencial ou comercial. Os dois têm pontos positivos e conhecer o que cada um proporciona pode garantir um resultadofinanceiro melhor, principalmente a médio e longo prazos. Saiba quais são as vantagens, desvantagens e como optar pelo melhor tipo de imóvel para ter o maior retorno possível. Historicamente, os imóveis comerciais costumam atrair mais investidores, porém é preciso analisar vários fatores que podem influenciar na escolha. Umaquestão em comum é que a localização éimportante tanto para os comerciais quanto para os residenciais, mas pode ter um peso maior e até auxiliar no sucesso de uma loja, por exemplo. Saiba o que fazer para deixar o imóvel mais atraente para venda “É preciso que ele seja em um ponto que tenha a certeza da vocação comercial da região. E é importante ficar atento a outros detalhes também, como ver se em uma determinadarua um dos dois lados, o direito ou esquerdo, tem valor comercialmente maior do que o outro lado. É bom ter uma visão do local”, afirma José Augusto Viana Neto, presidente do Conselho Regional deCorretores de Imóveis de São Paulo (Creci-SP). Outro fator é que os contratos de aluguéis de imóveis comerciais costumam ser mais duradouros. “Noresidencial, é comum precisar de algum tipo de reforma com a saída do inquilino. O locador precisa fazer isso o mais rápido possível para recolocar o imóvel no mercado e concorrer com outrosreformados ou novos”, ressalta Luciano Novaes, vice-presidente do Sindicato da Habitação de Pernambuco (Secovi-PE). A situação econômica doBrasil também pode influenciar na escolha do melhor tipo de investimento. Eventuais crises geram desconfianças e posturas mais conservadoras que retraem investimentos das empresas e também na aposta de empreender. O resultado é uma menor procura de imóveis comerciais e até mesmo a redução em valores de aluguéis para conseguir um locatário. Renda ainda é o grande obstáculo para conseguir financiamento de imóvel “Com a população empregada, havia maispossibilidade de as pessoas empreenderem. Com uma crise, a taxa de desemprego alta e ainstabilidade, muitas pessoas preferem não arriscar. Portanto, a procura por imóveis comerciais para alugar consequentemente cai”, diz Manoel da Silveira Maia, presidente do Creci-RJ. Portanto, diante deste contexto, avaliar a atual situação da economia também énecessário. Para Manoel da Silveira Maia, as pessoas acabam fazendo um esforço quando se trata de um lugar para morar. Nesta questão, oeconomista Antônio Pessoa, professor do UniFBV, aconselha investimento em imóveis menores, seja residencial ou comercial. “As pessoas têm dado prioridade para imóveis pequenos até paratrabalhar com aluguel na faixa mais acessível. Além disso, deve-se priorizarempreendimentos que agreguem serviços e que tenham o lazer como diferencial. A tendência de condomínio clube é uma alternativa que pode trazer benefícios”, reforça. Ou seja, no final dascontas, a decisão passa pela análise de vários fatores que podem influenciar orendimento com um imóvel, seja residencial ou comercial. “É importante buscar um imóvel que ofereça um custo benefício melhor, que possacobrar um aluguel que seja com o preço do mercado, mas que também remunere o investidor. No mercado de aluguel, vale muito a localização, proximidade de área que ofereçamserviços, coisas que vão valorizá-lo. Se a pessoa tem esse tipo de imóvel, fica mais fácil de alugar e ter retorno, sejacomercial ou residencial”, conclui Antônio Pessoa. Conheça bem a construtora responsável pelo lançamento antes de investir Confira dicas para economizar energia:+Veja dicas para escolher um imóvel novo ou usado +Com uso da realidade virtual, clientes visitam imóveis na planta +Confira as características dos imóveis de alto padrão +Veja que tipo de piscina cabe na sua casa e no seu bolso O post Investir em imóveis residenciais ou comerciais: o que é mais vantajoso? apareceu primeiro em ZAP em Casa. from https://revista.zapimoveis.com.br/investir-imoveis/ Quem vende ou compra um imóvel usa como base para negociação o preço de mercado, sem necessidade da avaliação de um engenheiro, por exemplo. Mas é possível também fazer um laudo de avaliação técnica do imóvel, contratando empresas especializadas. Esse tipo de serviço é mais usado quando o bem está inserido em ação judicial ou para contratação de seguros. O perito avaliador deve seguir regras da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), além de analisar a situação mercadológica do imóvel. Ou seja, vai avaliar as características arquitetônicas e comparar a imóveis do mesmo tipo, construídos na mesma época e localização. Quer reformar o imóvel onde mora, mas é alugado? Veja como fazer! “No trabalho constam descrição e documentação fotográfica do imóvel avaliado, metodologia, pesquisa de elementos realizada na região, cálculos para obtenção do valor de venda, grau de precisão e fundamentação”, explica a engenheira civil Thais Silveira, sócia da empresa PERIM – Perícias e Avaliações Imobiliárias. “O laudo é feito por um ou mais profissionais regularmente inscritos no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), se engenheiro, ou de Arquitetura e Urbanismo (CAU), se arquiteto”, afirma Matheus Silva Pereira, sócio da Perfectum Serviços de Engenharia Ltda, também especializada na área. Saiba como as redes sociais podem te ajudar na busca por um novo imóvel Importância O laudo de avaliação serve como prova técnica de valor. É exigido nos processos judiciais envolvendo valores controversos, como em ações para revisão de contratos de locação. “Também nos casos incorporação, fusão, cisão, dissolução de sociedades ou ajustes de avaliação patrimonial”, detalha Pereira. A engenheira Thais Silveira diz que, no laudo, várias questões técnicas são observadas por profissionais da área de construção, que poderiam passar despercebidas por outras pessoas. Segundo ela, o custo do documento varia de acordo com o caso. “Os honorários podem ser determinados pelo regulamento do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia em função do tempo despendido, capacidade técnica do profissional e localização do imóvel”. Saiba o que fazer para deixar o imóvel mais atraente para venda Conheça dicas valiosas para negociar um imóvel:+Quarto sobrando em casa: conheça vantagens e desvantagens de alugá-lo +Ocupante de imóvel retomado por banco deve ter preferência em leilão, aprova CCJ +Conheça bem a construtora responsável pelo lançamento antes de investir +Conheça os bairros urbanos planejados, sinônimo de equilíbrio e qualidade de vida O post Laudo de avaliação: conheça o documento que determina valor do imóvel apareceu primeiro em ZAP em Casa. from https://revista.zapimoveis.com.br/laudo-avaliacao/ O banco encheu de taxas, os juros estão altíssimos e você já está quase desistindo de pagar o empréstimo que fez para comprar sua casa? Respire, se acalme. Tem uma luz no fim do túnel: a portabilidade de crédito imobiliário. Isso mesmo, é possível transferir a dívida para outra instituição financeira, que ofereça melhores condições de pagamento, dentro do mesmo prazo e valor já negociados. Faça as contas e veja se vale a pena mudar. “Apesar de ser possível, a mudança pode não ser tão simples. O cliente que considerar a portabilidade precisa estar ciente que terá de passar por uma nova análise de crédito, transferência de propriedade e reavaliação do imóvel”, ressalta a sócia-diretora da FB Wealth, Daniela Casabona, especialista em assessoria financeira e planejamento imobiliário. Ocupante de imóvel retomado por banco deve ter preferência em leilão, aprova CCJ Segundo ela, quem faz a portabilidade tem o direito de manter as condições do financiamento, ou seja, a instituição não pode aumentar o valor do empréstimo e nem o prazo. “Não pode ser cobrado pela portabilidade, o cliente deve ficar atento a eventuais vendas casadas”. Daniela diz que o banco em que a pessoa possui o financiamento atual não pode recusar a portabilidade, porém, o que irá receber tem a possibilidade de não aprovar o cliente em caso de prestações em atraso e negativação. “No momento de contratar um novo financiamento é importante avaliar a mudança, o cliente deve comparar o custo efetivo total, em que estão incluídas todas as tarifas bancárias, seguros e taxas de juros”. A especialista afirma que cada banco possui uma taxa e um valor de seguro, por isso é importante comparar todos os valores para não fazer uma troca que no final dará na mesma. Saiba o que fazer para realizar o sonho da casa própria o quanto antes Confira a transformação pela qual passou a Fundação Maria Carolina:+Manual descritivo: saiba o que observar +Studio tem espaço pequeno e integrado, ideal para solteiros +Decoração de mansões usa material exclusivo e de alto custo O post Conheça a portabilidade de crédito imobiliário, um direito importante, mas pouco solicitado por consumidores apareceu primeiro em ZAP em Casa. from https://revista.zapimoveis.com.br/portabilidade-direito/ Atualmente, a segurança é item de primeira necessidade quando se pensa em comprar um novo imóvel. E para verificar se o apartamento que você escolheu é seguro, faça as perguntas certas e, principalmente, observe tudo antes de fechar contrato! “Os controles de acessos do condomínio dão o tom de como a administração lida com a segurança. Verifique como funcionam os acessos de mão-de-obra, por exemplo. O condomínio deve permitir a entrada apenas de profissionais cadastrados e liberados pelo morador“, diz o arquiteto Renato Andrade. Saiba como as redes sociais podem te ajudar na busca por um novo imóvel A arquiteta Erika Mello ressalta que apartamentos térreos sofrem mais com a questão da segurança. Ela orienta a verificação das janelas, se são reforçadas ou se possuem alguma grade. “A iluminação das calçadas, antes de entrar no condomínio, também é importante no aspecto da seguridade”. Ficar atento se 1º ou 2º andar do prédio tem acesso externo facilitado para invasão dos apartamentos, como muros perto de varandas ou janelas, é a dica da arquiteta Cris Paola. “Um profissional da área pode ajudar a sinalizar esses problemas logo na primeira visita“, afirma ela. Saiba o que fazer para deixar o imóvel mais atraente para venda Vizinhança Os arredores do empreendimento também são importantes. Preste atenção na quantidade de placas de imóveis para vender e alugar, isso pode ser um indicador de problemas. “E também casas muito cercadas, com câmeras, lanças ou até cercas elétricas. Vale aquela conversa despretensiosa na padaria, jogando o verde para colher o maduro: e os assaltos aqui, diminuíram?”, aconselha Renato Andrade. Outra dica é sondar o corretor se o mesmo tipo de apartamento, em outro Cris Paola lembra que é possível pesquisar se o bairro é mais suscetível à violência. “Verifique se seus futuros vizinhos condizem com o mesmo nível social que o seu”. Fiador, seguro-fiança e caução: conheça as diferenças Conheça o sistema de portaria à distância:+Fim do contrato de aluguel: o que fazer para não sair do imóvel com punições +Veja que tipo de piscina cabe na sua casa e no seu bolso +Saiba quais são os documentos necessários para fazer um financiamento +Saiba como fazer um financiamento e até quanto pode pagar O post Não deixe a segurança dos seus bens de lado! Veja como descobrir se o imóvel que te interessou é seguro apareceu primeiro em ZAP em Casa. from https://revista.zapimoveis.com.br/seguranca-imovel/ Os imóveis residenciais costumam passar por um processo de desvalorização ao longo do tempo, como qualquer outro bem. Porém, muitos fatores vão determinar o nível de desvalorização, sendo que a construção, em si, é só um deles. Reformas ou a falta delas, vizinhança e até situação de mercado podem puxar o preço para baixo ou segurá-lo em um bom patamar. O engenheiro Luiz Borges, proprietário da Construtora Santa Rosa, diz que a depreciação é um processo natural, mas não inevitável. Existem maneiras de frear a desvalorização. “As principais causas são a falta de manutenção básica, acessibilidade, segurança, poucas vagas de garagem e documentação incompleta”, pontua. Saiba escolher os materiais de construção para sua reforma Para a designer de interiores Fabiana Visacro, o número de quartos, tempo de uso, falta de opções de lazer, elevador e localização influenciam nessa questão. “São inúmeros fatores, depende também da demanda e do desejo de comprar das pessoas naquele momento”. Já para o presidente do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis de Santa Catarina (Creci-SC), Antônio Moser, a principal causa para desvalorização dos imóveis residenciais é o excesso de ofertas no mercado imobiliário. Dicas para quem quer comprar um imóvel antes dos 30 anos Atenção ao comprar Antes da compra, para evitar surpresas com desvalorização acentuada de um imóvel, Fabiana Visacro orienta as pessoas a se atentarem se o condomínio tem dinheiro em caixa para arcar com possíveis interferências necessárias no prédio. “Além disso, a pessoa precisa avaliar se houve modernização da parte elétrica e hidráulica do apartamento, que é sempre importante. Outra coisa a se avaliar é o andar do prédio: se não tem elevador, é interessante dar prioridade aos andares inferiores porque aumenta a liquidez caso precise vender”. Para Luiz Borges, no primeiro momento, o comprador deve se atentar aos itens básicos do imóvel. “Por exemplo, a documentação legal, como registros e escrituras”. Saiba quais são os documentos necessários para fazer um financiamento Valorizar o local Caso a pessoa compre um imóvel que esteja desvalorizado, o ideal é que sejam feitas, por meio de um arquiteto ou designer de interior, obras de reforma e adequação, “fazendo com que o mesmo agregue mais valor de mercado”, diz o engenheiro. A designer acha que pequenas intervenções podem ajudar a elevar o preço. “Restaurar pisos com tinta, por exemplo. No caso dos banheiros e cozinhas que têm revestimentos mais antigos, pode trabalhar num estilo vintage com o contemporâneo”. Conheça bem a construtora responsável pelo lançamento antes de investir Confira a transformação completa pela qual passou esta cozinha:+Decoração certa faz diferença em apartamentos pequenos +Conheça 7 ideias de decoração com fita de LED +Grafite, um toque especial na decoração +Sobreposição de tapetes: veja como incluir na sua decoração O post Por que os imóveis residenciais desvalorizam? Saiba as causas e consequências apareceu primeiro em ZAP em Casa. from https://revista.zapimoveis.com.br/processo-de-desvalorizacao/ Aconteceu entre os últimos dias 09 e 14 de abril em Milão, na Itália, a 58ª edição do Salão Internacional do Móvel (ISALONI). Referência para o mundo da decoração, o evento é famoso por expor as criações dos principais designers do mundo e ditar as tendências que costumam repercutir até o final do ano. Em 2019 não foi diferente. As inovações apresentadas nos estandes do evento chamaram muito a atenção dos participantes, que conseguiram perceber as tendências compartilhadas entre os expositores. Das cores utilizadas nos estofados ao formato dos tapetes, as semelhanças foram claras e já começam a refletir nos lares de todo o mundo. Pensando nisso, separamos as principais tendências da edição deste ano para você que quer ficar a par das novidades do mundo da decoração e quem sabe dar um upgrade na mobília da casa. Confira: Desenho orgânicoOs móveis com estruturas em formato orgânico, como curvas e efeitos zigue-zague, foram uma das principais tendências da edição de 2019. A mobília rica em formas sinuosas, no entanto, é um elemento de conhecimento do grande público já há alguns anos, inclusive dos brasileiros. “Com a evolução das ferramentas de fabricação, a ousadia no design vem tomando forma, e a biomimética (ciência que estuda as estruturas biológicas e suas funções) é a base dessa tendência. Os móveis orgânicos buscam, então, reproduzir as formas presentes na natureza aproximando as linhas das formas naturais da vida”, explicam Mirna e Joel Alves, casal de designers e donos do Studio 1202. Brasileiros gastaram US$ 2 bilhões em imóveis na Flórida apenas em 2018, mostra pesquisa Móveis assimétricos e ‘imperfeitos’Por muito tempo, garantir a beleza de um ambiente significava contar com móveis simétricos, proporcionais aos cômodos e harmoniosos entre si. Porém, de alguns anos para cá, modelos mais assimétricos de mobília vêm ganhando destaque nos mais variados tipos de ambientes, o que ficou bem marcado na edição deste ano. “Essa tendência já é vista há algumas edições da feira de Milão e vem se efetivando a desconstrução do perfeito, permitindo um tom mais lúdico e dinâmico para os lares, coordenando todas as linhas e aspectos de um lar. Passa-se a focar no que nos faz bem não importando a geometria dos móveis e das construções“, contam os designers. Veja como se certificar de que o prédio pelo qual você se interessou é regularizado Cores terrosasDa mesma forma que os móveis assimétricos, cores em tons fortes, como as que fogem do clima frio e da neutralidade, sempre foram desprezadas pelos designers. De alguns anos para cá, entretanto, esse receio vem se transformando em uma vontade cada vez maior de dar vida aos ambientes por meio de cores mais densas e encorpadas. “Essa é uma tendência muito forte e nela podemos notar o aquecimento das superfícies, saindo de tons frios e cinzas para tons mais quentes. Até mesmo o cinza, que, por essência, é uma cor fria vem ganhando tons mais aquecidos com nuances de marrom e bege”, explicam. Saiba o que fazer para não cair em golpes na hora de comprar um imóvel Armários-vitrineAssim como em edições anteriores, móveis como armários e guarda-roupas foram apresentados com detalhes diferenciados sobretudo nas portas. Neste ano, o modelo de armário-vitrine foi um dos mais comuns, o que mostra uma tendência cada vez maior de dar ao guarda-roupa uma função parecida com a do closet, mas com um menor investimento. “Os armários vitrines promovem a reaproximação do morador com seus objetos. Agora vemos a volta de móveis estilo vitrine com superfícies transparentes permitindo o usuário se aproximar de seus objetos e de suas histórias. Algumas peças ganharam contornos mais modernos com utilização de linhas retas e estrutura metálica, seguindo também a tendência do design industrial”, contam. Saiba como fica o financiamento pelo ‘Minha Casa, Minha Vida’ em caso de perda de emprego Mobília artesanalA mobília artesanal por muito tempo foi tida como algo sem valor e, portanto, inadequada para compor projetos de decoração. A edição deste ano do Salão do Móvel mostrou que isso tende a ser transformado de forma radical, principalmente no que diz respeito à utilização em ambientes internos. “Ao longo dos últimos anos fomos nos aproximando da tendência do consumo de massa, onde tudo era pensado para ser produzido em grande escala por máquinas e, hoje, isso passa a ficar cada vez mais no passado. Atualmente, a tendência chave é o handmade (feito a mão), onde a habilidade manual é cada vez mais valorizada”, afirmam os designers. Incorporadora, imobiliária e construtora: quais as diferenças? Efeito COCOONMóveis em efeito COCOON também vieram de modo diferente nesta edição do Salão do Móvel. Se antes o modelo era exclusivo à decoração de ambientes destinados ao público infantil, como berçários, creches e quartos de criança, neste ano isso foi expandido a todos os tipos de ambientes e públicos. “Nesta tendência podemos evidenciar diversos mobiliários que promovem o efeito de proteção e aconchego. No geral, são poltronas que possuem uma estrutura em seu entorno promovendo a sensação de segurança e a introspecção do pensar. Essa tendência também revela o ‘ficar dentro de casa’ no seu conforto e segurança como algo introspectivo”, explicam. Saiba como descobrir se a imobiliária por onde você está adquirindo um imóvel é confiável Moduladores e multiusoMóveis e peças com muitas utilidades são uma tendência antiga e que surgiram para atender públicos que vivem em imóveis pequenos, como é o caso dos studios e das kitnets. No Salão do Móvel de 2019, a tendência foi reafirmada, o que ficou claro em diferentes tipos de móveis e adereços decorativos. “Com os espaços cada vez menores, as marcas têm apostados cada vez mais em móveis multiusos ou modulares, permitindo a expansão continuada da casa ou até mesmo um melhor aproveitamento dos espaços. Mesas que dobram e viram aparadores, camas que se escondem na parede deixando o espaço livre para circulação são alguns exemplos destes móveis”, contam. Banco privado e construtora firmam parceria para financiar na planta Móveis de palhaTipo específico de móvel artesanal, a mobília desenvolvida a partir do uso da palha como principal elemento começou como uma tendência de países tropicais. Na edição de 2019 do Salão do Móvel, o modelo se mostrou presente em diversos tipos de móveis e peças decorativas, reafirmando o uso da fibra orgânica. “As fibras orgânicas sempre fizeram parte do design brasileiro (as cadeiras de palhinhas não me deixam mentir), mas podemos notar agora no Salão a utilização de fibras naturais e sintéticas, permitindo a produção de peças mais leves em seu design. Algumas dessas fibras são derivadas da reciclagem de materiais descartados, como por exemplo redes de pesca, garrafas PET e retalhos da indústria“, finalizam os designers. Saiba o que é hipoteca e como funciona no Brasil Confira a transformação de uma sala de estar:+Confira as características dos imóveis de alto padrão +Decoração de studio requer poucos móveis e funcionalidade +Aprenda a receber bem os amigos para beber em casa +Veja que tipo de piscina cabe na sua casa e no seu bolso O post Confira as tendências de decoração do Salão do Móvel 2019 apareceu primeiro em ZAP em Casa. from https://revista.zapimoveis.com.br/salao-do-movel/ Quando se compra um imóvel por financiamento, o banco dá o valor à vista e o cliente tem um prazo para pagar, de forma parcelada, com acréscimo de juros e outros encargos diluídos no período combinado. Amortização do financiamento imobiliário nada mais é do que a quitação antecipada de parcelas. A instituição financeira receberá dinheiro antes do prazo combinado e vai retirar do montante final, incluindo parte dos juros. “É possível amortizar o financiamento mediante redução do valor das parcelas ou diminuição do prazo total, mantendo o valor das parcelas. Pode ser utilizado o saldo do FGTS, o que é permitido a cada dois anos”, afirma o advogado Donald Donadio Domingues, especialista em Direito Imobiliário. Gerente comercial da CIPA – Negócios Imobiliários, Gustavo Vianna explica que em qualquer tipo de operação de empréstimo ou financiamento existem algumas formas possíveis para se efetuar o pagamento da dívida, conhecidas como sistemas de amortização. Ocupante de imóvel retomado por banco deve ter preferência em leilão, aprova CCJ Uma delas é por meio da Tabela SAC. A modalidade de parcela atualizada é a mais comum. O saldo devedor vai sendo reajustado pela Taxa Referencial (TR). Pela SAC, as prestações começam mais altas e vão diminuindo no decorrer do contrato. Já a Tabela Price é usada para os sistemas de parcelas fixas, as taxas são mais altas porque não há correção. Vianna lembra que cada financiamento tem sua conta, e o resultado da amortização vai variar dependendo do valor antecipado e tempo que ainda resta para pagamento. “Se pensarmos somente nos juros que vamos deixar de pagar, vale a pena. Mas para ver se haverá uma economia real, o indicado é consultar um especialista“, pondera o gerente. Donald Domingues enfatiza que a amortização é um direito do cliente, garantido no Código de Defesa do Consumidor. “É assegurado ao consumidor a liquidação antecipada do débito, total ou parcialmente, mediante redução proporcional dos juros e demais acréscimos. Portanto, o banco não pode recusar a amortização”. Saiba como as redes sociais podem te ajudar na busca por um novo imóvel Confira a transformação de um quintal:+Assinatura digital de contratos é mesmo segura? Leia e confira +Conheça os bairros urbanos planejados, sinônimo de equilíbrio e qualidade de vida +Dicas para quem quer comprar um imóvel antes dos 30 anos +Saiba o que perguntar ao corretor no momento de visitar um imóvel O post Saiba o que é amortização de financiamento imobiliário apareceu primeiro em ZAP em Casa. from https://revista.zapimoveis.com.br/amortizacao-conheca/ A alta criminalidade vem fazendo moradores de algumas ruas e até bairros inteiros temerem pela segurança e contratarem serviços de vigilância privada. São vigias que fazem rondas em motos ou carros pelas vias onde o serviço foi contratado. Se você está pensando em fazer o mesmo, preste atenção: não se pode sair contratando qualquer pessoa como vigilante ou colocar homens armados fazendo o papel que é dever da Polícia Militar (PM). Jorge Lordello, especialista em segurança pública e privada, escritor internacional e palestrante da área de segurança condominial, explica que essa modalidade de ronda particular de rua existe, por exemplo, na região do Morumbi, em São Paulo. Ele ressalta que o serviço exige uma empresa de vigilância legalizada. “A empresa vai verificar o número de apartamentos de cada edifício e estipular um valor por prédio. O síndico cobra dos moradores. O serviço precisa de moto ou carro adesivados com logotipo da empresa, o funcionário deve ser vigilante, munido de colete à prova de balas, farda e radiotransmissor ou celular”, detalha. Guarda móveis e self storage: saiba o que são, como funcionam e as diferenças entre os dois Segundo Lordello, os moradores costumam ter acesso aos telefones dos vigilantes e avisam quando estão chegando na garagem, por exemplo, para um melhor acompanhamento. Essa prática minimizaria possíveis roubos. Para Lordello, a atividade é vantajosa pelo caráter preventivo, de minimizar a aproximação de estranhos. “É uma pessoa treinada que tem condição de ofertar um nível maior de segurança do que se o morador estivesse sozinho. Em caso de atitude suspeita, ela deve acionar as forças policiais”. O especialista diz que a desvantagem é ter um preço a pagar, mas pontua que é perigoso querer economizar na contratação. “Quando você opta pelo preço mais baixo, há uma tendência de se deparar com empresas não legalizadas ou sem estrutura para um serviço de qualidade. Pior quando são contratadas pessoas individuais, totalmente ilegal”. Assinatura digital de contratos é mesmo segura? Leia e confira LimitesA vigilância patrimonial é uma atividade intramuros, ou seja, dentro dos limites do imóvel vigiado. Na via pública, em regra, cabe à PM. O diretor jurídico da Associação Brasileira de Profissionais de Segurança (ABSEG), Felipe Augusto Villarinho, explica que a legislação atual, entretanto, entende que quando há concessão de uso de solo pelo poder público, a segurança privada poderá atuar naqueles limites. “O profissional habilitado passa por reciclagem a cada dois anos, é submetido a exames de aptidão psicológica, saúde física e precisa comprovar não possuir antecedentes criminais. A gestão desses profissionais é feita por empresa autorizada pela Polícia Federal”. A principal desvantagem, detalha Villarinho, está no custo da atividade. Hoje um vigilante possui diversos benefícios previstos em Convenção Coletiva de Trabalho e na Legislação, como piso mínimo, adicional de 30% de periculosidade, seguro de vida, vale-refeição, assistência médica. Somente de piso salarial e 30% de periculosidade, o profissional recebe R$ 2.011,25. Tire suas dúvidas sobre declaração de imóveis no Imposto de Renda de 2019 Conheça o serviço de portaria à distância:+Renda ainda é o grande obstáculo para conseguir financiamento de imóvel +Saiba escolher os materiais de construção para sua reforma +Aprenda o que fazer antes de começar uma reforma +Cuidado ao fazer alterações na varanda para não descumprir as normas do condomínio O post Pensa em contratar um serviço de segurança privada para a sua rua? Veja se vale a pena! apareceu primeiro em ZAP em Casa. from https://revista.zapimoveis.com.br/seguranca-privada/ A crise econômica que tomou conta do Brasil e dos brasileiros nos últimos anos fez com que o preço dos imóveis elevasse, as instituições financeiras diminuíssem suas ofertas de crédito e o número de casos de inadimplência aumentasse. Diante disso, o esperado era que muitas famílias deixassem o sonho casa própria para depois, o que de fato aconteceu. No entanto, um outro grupo decidiu ir além e aproveitar o cenário de dificuldades para investir com mais força, mas dessa vez com uma pequena diferença: em imóveis localizados fora do Brasil. Os países? Muitos, mas com uma predominância aos Estados Unidos, mais especificamente na Flórida. Quer reformar o imóvel onde mora, mas é alugado? Veja como fazer! Segundo dados oficiais da corretora Elite International Realty, com base em estudos da Flórida Realtors e da National Association of Realtors (associações estadual e federal de corretores da Flórida), os brasileiros gastaram cerca de US$ 2 bilhões (R$ 7,7 bi) na compra de imóveis no estado americano apenas em 2018. Hércules Pimenta, Diretor da Elite International Realty, diz que um dos motivos para o gasto mesmo em período de crise é a segurança da moeda americana: “Sem dúvida há a intenção de ‘proteger’ o seu patrimônio, colocando parte dele em moeda segura. Quem compra para uso próprio tem outro perfil. Normalmente são imigrantes que vêm com suas famílias para ficar nos EUA”, explica. Saiba como as redes sociais podem te ajudar na busca por um novo imóvel A vontade de sair do País é algo forte há bastante tempo. Uma pesquisa realizada pelo Datafolha em junho do ano passado revelou que, se pudessem, 62% dos jovens brasileiros iriam embora do Brasil, sendo a questãofinanceira o principal impeditivo. Nesse sentido, a Flórida passa a ser um destino ainda mais atraente. Segundo Pimenta, o mercado de imóveis do estado americano está em baixa, o que é refletido no preço dos imóveis e explica essa vontade dos brasileiros em comprar um imóvel na região. “O comprador atual já usa disponibilidade de recursos internada nos EUA e está aproveitando o mercado imobiliário americano em um momento de baixa de preços, em torno de 20%, com juros para os financiamentos de longo prazo bem atrativos, na faixa de 4% a 5,5% ao ano”, diz. Use lembranças de viagens para decorar seu apartamento Tipo de imóvelO modelo e faixa de preço dos imóveis que costumam agradar o público brasileiro variam de acordo com o perfil do comprador. O imigrante, por exemplo, que busca um imóvel para viver definitivamente, costuma preferir os apartamentos e casas na faixa de US$ 300 mil a US$ 2 milhões. O investidor, por sua vez, que tem como objetivo um retorno forte em dólar, dada a relevância da moeda, se interessa por imóveis residenciais e comerciais que custam de US$ 200 mil a US$ 10 milhões ou mais. Por fim, há ainda a figura do comprador que busca um imóvel para passar as férias na Flórida, algo muito comum na região. Quem se enquadra nesse perfil, além de buscar imóveis próximos à praia e a regiões de lazer, geralmente se mostra disposto a gastar entre US$ 300 mil e US$ 5 milhões. Saiba como fica o financiamento imobiliário após a separação Conheça a arquitetura do Líbano:+Casas italianas por até € 2 fazem sucesso entre compradores na Europa +Saiba escolher os materiais de construção para sua reforma +Aprenda o que fazer antes de começar uma reforma +Entenda o passo a passo para comprar um imóvel O post Brasileiros gastaram US$ 2 bilhões em imóveis na Flórida apenas em 2018, mostra pesquisa apareceu primeiro em ZAP em Casa. from https://revista.zapimoveis.com.br/brasileiros-florida/ |
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