Quando falamos de busca por um novo imóvel, a primeira coisa a ser decidida é se será uma casa ou um apartamento. Quem prefere o segundo sempre elenca uma série de vantagens: segurança, valor, facilidade na limpeza etc. Já para os que preferem casa, o discurso pode ir desde “apartamento é muito pequeno” a “e se o prédio desabar?” O medo pode soar exagerado, afinal de contas existem prédios residenciais com décadas e mais décadas de história e que nunca mostraram problemas em sua estrutura. No entanto, não é tão incomum acompanharmos no noticiário reportagens envolvendo prédios que desabam de uma hora para outra. Incorporadora, imobiliária e construtora: quais as diferenças? O que, portanto, faz com que alguns prédios permaneçam de pé por muitos anos e outros venham ao chão? A resposta está no processo de regularização do edifício. Todo prédio, seja ele residencial ou comercial, deve passar por uma análise que dirá se ele é seguro e regular do ponto de vista estrutural e de construção. O resultado desse processo resultará na entrega do ART, a Anotação de Responsabilidade Técnica. Saiba como as redes sociais podem te ajudar na busca por um novo imóvel ARTA ART nada mais é senão um documento que funciona como ferramenta de certificação quanto à segurança técnica de qualquer empreendimento de construção civil. Por meio dele, a pessoa interessada em adquirir ou alugar um imóvel pode ter a certeza de que a obra foi realizada por um profissional de engenharia diplomado pelo CREA. “Toda obra precisa ter a ART tanto pelos projetos quanto pela execução, portanto o documento que comprova a regularidade da estrutura é a ART do projeto estrutural e a ART da execução da obra, que só podem ser emitidas por profissional devidamente habilitado pelo CREA [Conselho Federal de Engenharia e Agronomia]”, explica Ane Calixto, arquiteta especialista em legalização de Obras e proprietária da Arquitetura Resolve. Saiba como fica o financiamento pelo ‘Minha Casa, Minha Vida’ em caso de perda de emprego Quem vê necessidade em certificar-se sobre o imóvel pelo qual se interessou pode solicitar o documento de forma simples. A divulgação para o público interessado é algo previsto em lei e a falta de sua aplicabilidade se configura como uma contravenção penal. “[O interessado] deverá solicitar ao construtor a ART referente ao projeto estrutural ou poderá consultar na Secretaria Municipal de Urbanismo de sua cidade o processo de licenciamento da obra através do endereço e verificar a ART de execução da obra”, continua Ane. Quer reformar o imóvel onde mora, mas é alugado? Veja como fazer! PerigosApesar de obrigatório, há casos de empresas que conseguem burlar a lei e construir prédios sem a devida regularização. Além de ser crime, a venda de imóveis irregulares é algo que pode colocar em risco a vida de pessoas que, muitas vezes sem a informação, acabam por adquirir o apartamento. “Os maiores riscos é você morar em um local que não possui nenhuma garantia estrutural do que foi construído pois não tem responsável técnico devidamente qualificado, além de possivelmente estar ocupando uma área suscetível a alagamentos, próximo a encostas e com uma ocupação muito maior do que é permitido”, alerta Ane. Saiba como descobrir se a imobiliária por onde você está adquirindo um imóvel é confiável Diante de riscos graves, é importante que todo comprador ou interessado no imóvel exija os documentos que comprovem a validade da construção. No caso de apartamentos comprados na planta, depois de lançado, o comprador pode também exigir o Habite-se, documento que atesta a conclusão da obra de acordo com o previsto em manual descritivo. Em contexto de irregularidade ou suspeita, a situação deve ser repassada ao “Qualquer cidadão pode denunciar obras ou construções irregulares na Secretaria Municipal de Urbanismo. Na cidade do Rio de Janeiro, por exemplo, essa denúncia deve ser feita pelo telefone 1746, pelo site ou pelo aplicativo”, conclui Ane. Conheça bem a construtora responsável pelo lançamento antes de investir Veja o que é importante observar no manual descritivo:+Banco privado e construtora firmam parceria para financiar na planta +Saiba o que é hipoteca e como funciona no Brasil +Saiba como usar o 13º salário para realizar o sonho da casa própria +Veja como economizar nas contas de energia com o fim do horário de verão O post Veja como se certificar de que o prédio pelo qual você se interessou é regularizado apareceu primeiro em ZAP em Casa. from https://revista.zapimoveis.com.br/predio-regularizado/
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Realizar o sonho da casa própria é o desejo da maioria dos brasileiros. Mas não é nada fácil de alcançar. Ele envolve um aporte financeiro alto, que costuma comprometer o orçamento por muitos anos, e, além disso, tem muita burocracia envolvida. Porém, comprar um apartamento ou uma casa não é uma missão impossível. No entanto, além de vencer todas as dificuldades, é preciso também ter muita atenção para não cair em uma cilada. São muitos os golpes aplicados na hora de comprar um imóvel e é preciso tomar bastante cuidado para não virar uma vítima deles. Fique atento para evitar que o sonho se torne um pesadelo. Se a negociação for ser feita através de um corretor ou de uma imobiliária, o primeiro passo é verificar se eles estão realmente habilitados para intermediar a negociação de forma segura. Vai comprar um imóvel? Entenda os índices financeiros “É importante ser assessorado por um corretor de confiança porque um leigo não vai estar apto para fazer o processo. Verifique se o corretor é credenciado através do site do Creci. Assim, é garantido que ele vai ter a instrução acadêmica necessária e ter a conduta guiada pelo código de ética”, sugere José Augusto Viana Neto, presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (Creci-SP). Outro detalhe que pode parecer inofensivo, mas que se torna importante no processo da compra de um imóvel é o tempo que se leva para concluir a aquisição. E esse período é essencial para que tudo corra da melhor forma e que a compra seja finalizada com sucesso. O comprador precisa estar atento que não é algo que acontece de uma hora para outra. “A compra de um imóvel requer um tempo para a negociação e a documentação. Quando um vendedor está com pressa, fique atento. A ansiedade para vender pode ser sinal de coisa errada”, ressalta o advogado Rodrigo Karpat, especialista em direito imobiliário. Casas italianas por até € 2 fazem sucesso entre compradores na Europa Para não cair em um golpe, é preciso ter a certeza que o imóvel está no nome de quem está vendendo. “É fundamental ir no Cartório de Registros de Imóveis para ter uma certidão para verificar quem é o real proprietário”, explica José Augusto Viana Neto. Este documento também vai informar se dívidas, penhora ou disputa judicial em relação ao bem. Com as informações em mãos, é possível comparar as que foram repassadas pelo vendedor. É importante ainda avaliar se há débitos em aberto com o município ou com o condomínio. A certidão de débitos municipais vai informar se há dívidas com o IPTU. “Também é importante pedir uma declaração do síndico informando que a unidade está quite com as obrigações perante o condomínio“, acrescenta o presidente do Creci-SP. Tire suas dúvidas sobre declaração de imóveis no Imposto de Renda de 2019 Mais um passo importante durante o processo de compra é a necessidade de verificar a saúde financeira de quem está vendendo o imóvel. “Quando vai realizar uma aquisição, é importante que se faça uma pesquisa de como estão as finanças de quem está vendendo porque um problema que a pessoa tenha pode acabar recaindo em quem está comprando“, conta Rodrigo Karpat. Esta etapa deve se estender em ocasiões específicas para um maior detalhamento de dados. “Se o proprietário do imóvel tem um cônjuge, é preciso tirar as certidões dele também. E se o dono for pessoa jurídica, é preciso ter as certidões de débitos federais e as mesmas certidões dos sócios da empresa“, detalha José Augusto Viana Neto. Antes de fechar negócio, não deixe de visitar o imóvel para saber se ele existe e se a localização está correta. Se possível, converse com vizinhos para ter conhecimento da história do lugar. Se já houve alguma tentativa de golpe antes, provavelmente as pessoas que moram perto vão ter algum conhecimento. Além disso, se o vendedor não for o proprietário, atenção à procuração. É bom ir ao cartório em que foi registrada para verificar a veracidade e se não foi revogada. Por último, fique atento a valores que estão abaixo do mercado, nem sempre a economia traz vantagens. Saiba o que fazer quando o comprador atrasa o pagamento do imóvel Veja como funciona um consórcio imobiliário:+Permuta de imóveis: saiba o que é e como funciona +Saiba o que fazer para realizar o sonho da casa própria o quanto antes +Conheça bem a construtora responsável pelo lançamento antes de investir +Sítio, chácara e fazenda: entenda as diferenças O post Saiba o que fazer para não cair em golpes na hora de comprar um imóvel apareceu primeiro em ZAP em Casa. from https://revista.zapimoveis.com.br/golpe-dicas/ Assumir uma dívida cuja quitação levará décadas para ser concluída, como ocorre em financiamento imobiliário, é algo que deve ser pensado com muito cuidado, levando em conta os imprevistos que podem vir a acontecer durante todo o processo de pagamento. Um dos contratempos mais temido por mutuários de crédito imobiliário, sobretudo aqueles que participam de projetos populares, como o “Minha Casa, Minha Vida”, é perder o emprego e acabar tornando-se refém de um acúmulo de dívidas. Veja dicas para escolher um imóvel novo ou usado O medo é válido, tendo em vista que nunca é bom se programar para realizar um sonho, como é o da casa própria, e acabar vendo tudo ir embora. No entanto, é preciso ter calma. Participantes do MCMV podem contar com uma série de opções oferecidas pelo programa para reverter problemas ocasionados por uma possível perda de emprego. Confira: Fundo GarantidorQuem já assinou contrato de financiamento pelo MCMV sabe: contratar um fundo garantidor é obrigatório e previsto em cláusula. Tal precaução é exigida pelos bancos para garantir que o pagamento seja efetuado mesmo em situação de desemprego ou redução da capacidade de pagamento. O valor da contratação do fundo é repassado para o mutuário já na parcela de financiamento. O seguro pode, portanto, ser acionado a qualquer momento, desde que fiquem comprovadas as motivações para tal necessidade, sendo a perda de emprego uma delas. Alem disso, o mutuário que solicitar o fundo deve ter pagado em dia as prestações anteriores e já ter quitado ao menos seis. Vai comprar um imóvel? Entenda os índices financeiros Revisão de valor de financiamentoApesar da possibilidade de solicitar o seguro obrigatório, é comum que participantes do programa não se enquadrem nas exigências e acabem ficando sem alternativas. Para esta situação há a possibilidade de uma revisão do valor de financiamento ser exigida. Tal processo pode ser realizado de duas formas: diretamente com a instituição financeira ou por meio de uma ação judicial a ser aberta pelo mutuário. Vale lembrar que a segunda opção é aplicável apenas em caso de falta de êxito na primeira, uma vez que é direito da instituição financeira responsável pelo financiamento negar o pedido. O mutuário que for até a justiça contestar a decisão do banco tem grandes chances de sair vitorioso, desde que comprove que não possui condições de arcar com a dívida. O entendimento da justiça é de que a renda familiar não pode ser mais do que 30% prejudicada por uma prestação, inclusive a oriunda de um financiamento imobiliário. FGTSO mutuário, caso não não consiga solicitar o seguro e não queira entrar com uma ação judicial pode ainda usar seu FGTS para arcar com a dívida. O fundo é liberado para uso em casos de saída da empresa, mas também para financiamento de imóveis e quitação de dívidas envolvendo linha de crédito imobiliário. Se o mutuário estiver de aviso prévio na empresa, ele já pode solicitar seu FGTS sob tal justificativa, tendo, ainda, a possibilidade de utilizar o valor que possa vir a sobrar para um fundo reserva, de modo a ficar preparado para contratempos. Vai rescindir o contrato de aluguel? Multa é obstáculo Nos ajude a criar mais matérias como esta respondendo nosso questionário!Casas em condomínios têm espaço e segurança para famílias Confira a documentação necessária para financiar um imóvel:
+Casas italianas por até € 2 fazem sucesso entre compradores na Europa +Dicas para acertar em cheio na escolha do imóvel +Veja que tipo de piscina cabe na sua casa e no seu bolso O post Saiba como fica o financiamento pelo ‘Minha Casa, Minha Vida’ em caso de perda de emprego apareceu primeiro em ZAP em Casa. from https://revista.zapimoveis.com.br/financiamento-emprego/ Comprar, vender ou alugar um imóvel é uma negociação que costuma envolver uma quantia relevante e um contrato para o longo prazo. São muitos os detalhes a serem observados, como o valor, financiamento, localização, conservação e documentação. Mas nem tudo que é importante diz respeito apenas ao imóvel e a preocupação deve vir antes mesmo de encontrar a casa ou apartamento ideal para que a transação ocorra com sucesso. Ter o suporte de um profissional especializado é um passo importante para garantir o apoio necessário desde a escolha até a assinatura do contrato. Porém, nem todo serviço oferecido no mercado gera segurança. Então, como saber se uma imobiliária é confiável? O que é fato é que muitas opções estão surgindo no mercado e existem maneiras de verificar se a imobiliária vai realmente trazer segurança para a negociação entre o cliente e o proprietário. Conheça os bairros urbanos planejados, sinônimo de equilíbrio e qualidade de vida “É importante saber quem está por trás, quem são os donos da empresa e os profissionais que estão envolvidos”, afirma Luciano Novaes, vice-presidente do Sindicato da Habitação de Pernambuco (Secovi-PE). Além disso, é fundamental pegar o maior número possível de informações sobre a empresa. “Deve-se procurar saber quais são as imobiliárias que estão no mercado, onde está instalada, há quantos anos tem a operação. E também é importante verificar quem são os clientes dela”, complementa. Um primeiro passo é pedir indicações para as pessoas conhecidas, com referências de imobiliárias que já prestaram serviços para eles e que resultaram em uma experiência positiva. Além disso, com a ajuda da internet, é possível fazer uma pesquisa e levantar uma quantidade grande de informações sobre as empresas que atuam no mercado. Com nova lei, casos de inadimplência em condomínios de SP mantém aumento “O cliente deve entrar no site do Creci do respectivo estado em que mora e fazer a consulta para ver se a imobiliária é regular ou não, se é ativa, se não foi suspensa ou cancelada”, detalha José Augusto Viana Neto, presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (Creci-SP). Através de pesquisas na internet, ainda é possível consultar sites que registram reclamações para verificar se imobiliária é bem cotada pelos clientes e se costuma resolver os problemas que surgem em uma negociação. Além disso, pelas redes sociais da empresa, pode analisar como é o tratamento dado aos clientes que se comunicam por esse meio, se costumam atender e dar respostas. Ainda é fundamental levantar informações sobre o histórico da empresa e tempo de atuação. Conheça o ‘share living’, a mais nova modalidade de imóvel compartilhado “Não significa dizer que as que têm mais tempo de mercado são melhores do que as novas, mas as mais tradicionais são as que aparentemente trazem mais segurança“, ressalta José Augusto Viana Neto. Outra preocupação deve dar conta sobre os serviços que as imobiliárias oferecem aos clientes para não se prejudicar por acreditar em promessas de muitas vantagens. “Algumas oferecem serviços, mas trazem uma série de exclusões no contrato. Tinha uma, por exemplo, que prometia um seguro de R$ 50 mil no caso de o inquilino deixar danos no imóvel e, quando vai ler as exclusões, não cobre tudo, não é uma propaganda real. É preciso ter cuidado com as falsas promessas e não se deixar encantar pelo oferecimento de vantagens fáceis”, conclui Luciano Novaes. Fim do aluguel: o que fazer para não sair do imóvel com punições Conheça o app do ZAP:+Todas as dicas para fazer uma mudança organizada +Confira a documentação para compra e aluguel de imóveis +Checklist: o que observar na hora de visitar um imóvel +Saiba o que fazer para realizar o sonho da casa própria o quanto antes O post Saiba como descobrir se a imobiliária por onde você está adquirindo um imóvel é confiável apareceu primeiro em ZAP em Casa. from https://revista.zapimoveis.com.br/imobiliaria-confiavel/ Se o financiamento para imóveis na planta era basicamente direcionado para os enquadrados no “Minha Casa Minha Vida“, uma parceria entre a construtora MRV e o banco Santander promete ampliar essa linha de crédito para apartamentos que não estão cadastrados no programa do Governo Federal. O projeto garante maior segurança para os dois lados, tanto o da incorporadora quanto o do cliente, já que a continuidade da obra fica assegurada, assim como a compra do imóvel, evitando que aconteça o distrato. Além disso, a novidade promete impulsionar os lançamentos de empreendimentos mais focados na classe média, que usam recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). As construtoras costumam fazer produtos através do crédito associativo, que faz o repasse da verba durante a obra, de acordo com o andamento da construção. O meio é comum de ser usado no “Minha Casa Minha Vida”. Conheça os bairros urbanos planejados, sinônimo de equilíbrio e qualidade de vida “A Caixa Econômica Federal está focada neste tipo de repasse para os imóveis de baixa renda, então procuramos outros bancos para fazer esse financiamento ainda na planta para outras faixas. Entramos em contato com o Santander, Itaú e Bradesco e o primeiro saiu na frente apostando nesse modelo junto com a gente”, explica Ricardo Paixão, diretor executivo da MRV. Um empreendimento em Curitiba, no Paraná, foi lançado neste ano como projeto piloto da parceria entre a MRV e o Santander. Batizado de Château Belvedere, ele faz parte da Linha Bio e tem 96 unidades. “Também já estamos trabalhando em projetos com repasse na planta com o Bradesco e com o banco Inter, que é digital e tem atuação nacional. Um deles será em Belo Horizonte, em Minas Gerais, e o outro em Campinas, em São Paulo. Estamos aproveitando o nosso banco de terrenos que aderem a este tipo de produto”, acrescenta. Saiba o que fazer para realizar o sonho da casa própria o quanto antes RiscosPara Thiago Melo, vice-presidente da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Pernambuco (Ademi-PE), os bancos privados costumavam ter receio em investir no financiamento na planta. “Os bancos entendiam que era mais arriscado este tipo de operação porque se ocorresse algum problema com a construtora ou na obra, eles assumiriam o risco. Mas agora os bancos entenderam que os riscos são muito baixos e que, quando uma construtora recebe um financiamento para uma obra, é para construir mesmo”, afirma. Ricardo Paixão afirma que essa é uma parceria que só é possível quando envolve confiança. “Os bancos passarão um tempo maior atrelados às construtoras, então precisa ser com uma empresa que gere confiança”, detalha. O Santander anunciou que, apesar dos riscos maior para o banco, vai oferecer para o financiamento dos imóveis na planta as mesmas condições oferecidas para os clientes do SBPE no projeto piloto de Curitiba: taxas de 8,99% ao ano, financiamento de 80% do valor e pagamento em até 35 anos. Com nova lei, casos de inadimplência em condomínios de SP mantém aumento SegurançaAntes os clientes que desejavam comprar um imóvel pagavam uma parte diretamente para a construtora enquanto as obras estavam em andamento, servindo como uma entrada. Depois, era preciso pegar um financiamento com o banco para quitar o saldo devedor. “O cliente comprava um imóvel em uma determinada situação de vida e, quando chegava a hora de solicitar o financiamento, já podia ser outro momento. E acabava que, em muitos casos, ele não conseguia a liberação do crédito e tinha que entrar com o distrato do imóvel”, ressalta Thiago Melo. Para ele, o financiamento na planta garante uma maior segurança para a construtora, que terá a verba para concluir a obra garantida, e para o cliente, que já terá o financiamento assegurado. Conheça o ‘share living’, a mais nova modalidade de imóvel compartilhado Financiamento pré ou pós-fixado? Assista ao vídeo e descubra:+Permuta de imóveis: saiba o que é e como funciona +Tire suas dúvidas sobre declaração de imóveis no Imposto de Renda de 2019 +Assinatura digital de contratos é mesmo segura? Leia e confira +Prédio com floresta vertical em fachada será inaugurado em São Paulo +Fim do aluguel: o que fazer para não sair do imóvel com punições O post Banco privado e construtora firmam parceria para financiar na planta apareceu primeiro em ZAP em Casa. from https://revista.zapimoveis.com.br/banco-construtora/ Hipoteca é o nome de uma operação em que se coloca um imóvel como garantia de um empréstimo com juros baixos e prazos longos. Caso a pessoa não pague a dívida, o banco entra na Justiça para ficar com o bem hipotecado, que geralmente é penhorado em favor dainstituição financeira. “O imóvel permanece sob a posse do devedor, podendo ele usufruir normalmente. A liberação da hipoteca ocorre quando a dívida é quitada, caso contrário o imóvel é colocado à venda e o valor obtido é entregue ao credor como pagamento“, explica advogado Fabrício Posocco, especialista em Direito Civil e Imobiliário. A hipoteca raramente é utilizada hoje como garantia de financiamentos, já que a alienação fiduciária é mais vantajosa, por possibilitar que todo o procedimento seja feito extrajudicialmente, ou seja, sem ação judicial. Com uso da realidade virtual, clientes visitam imóveis na planta “Na hipoteca, por exigir uma ação judicial prévia, era normal o procedimento demorar longos anos, o que não ocorre com a alienação fiduciária“, diz José Ricardo Cintra Júnior, advogado especialista em Direito Imobiliário. Segundo Posocco, a principal diferença entre esses dois modelos de garantia de propriedades consiste no fato de que na hipoteca o devedor continua usufruindo do bem hipotecado, sendo que somente “o valor do imóvel” fica sob a posse do credor. Já na alienação fiduciária o bem é transferido para o credor como pagamento da dívida, a partir de um contrato firmado previamente entre as partes. “Na alienação fiduciária, se a dívida não for paga, o processo de recuperação dos valores e retomada do imóvel se torna bem simples, sendo que todo o procedimento é realizado via Cartório de Registro de Imóveis. Esse método dá mais segurança aos bancos”, detalha o advogado. Saiba escolher os materiais de construção para sua reforma Como fazer hipoteca Para se fazer uma hipoteca é preciso registrá-la junto ao Cartório de Registro de Imóveis. Deve também ser avaliada a possibilidade de um seguro, já que as instituições financeiras não concedem empréstimos sem ele. Esse seguro deverá cobrir perdas decorrentes de fatores naturais, como tempestades e enchentes, incêndios e roubos. “Contratar um seguro contra inadimplência garante ao credor o pagamento se o devedor não puder pagar as amortizações. Apesar desse tipo de seguro encarecer o valor das parcelas, ele se mostra bem interessante para as hipóteses em que existe instabilidade econômica”, orienta Posocco. Por fim, o profissional lembra que o registro da hipoteca fica vinculado ao imóvel até a quitação total da dívida contraída. “Assim, ao terminar de pagá-la, o devedor deverá solicitar ao credor a autorização de baixa da hipoteca, a qual deve ser levada à averbação no Cartório de Registro de Imóveis para concluir a consequente liberação do imóvel da garantia”. Conheça as mudanças na Lei do Distrato Imobiliário Confira dicas de home Staging para vender mais rápido:+Casas italianas por até € 2 fazem sucesso entre compradores na Europa +Vai comprar um imóvel? Entenda os índices financeiros +Renda ainda é o grande obstáculo para conseguir financiamento de imóvel +Dicas para quem quer comprar um imóvel antes dos 30 anos O post Saiba o que é hipoteca e como funciona no Brasil apareceu primeiro em ZAP em Casa. from https://revista.zapimoveis.com.br/hipoteca/ Receber convidados em casa nem sempre é uma tarefa fácil. Apesar de divertido e válido para manter boas relações, ser anfitrião costuma demandar muito preparo, o que pode ser cansativo, caso não seja feito um planejamento inicial. Em datas comemorativas isso se intensifica, já que sempre fica aquela vontade de expandir o planejamento, investir em uma boa decoração temática e impressionar os convidados com a riqueza dos ornamentos utilizados. Aprenda a receber bem os amigos para beber em casa Com data para acontecer no próximo domingo (21), a Páscoa é uma das datas comemorativas mais tradicionais. É quando damos andamento ao espírito de celebração que começa na Sexta-Feira Santa e nos reunimos com os amigos e familiares para a realização de um bom almoço. No entanto, fica a dúvida: existe uma decoração específica a ser utilizada na Páscoa? Sim, mas não da forma que você provavelmente está pensando. Engana-se quem imagina que quando falamos de decoração de Páscoa nos referimos a adereços em formatos de coelhos e ovos de chocolate. O verdadeiro espírito da data tem a ver com estar junto daqueles que gostamos. Regras de etiquetas para receber convidados em casa sem errar Para receber convidadosA Páscoa é um momento para receber a família, e a decoração deve levar em conta esse aspecto antes de qualquer outra coisa. É válido, portanto, se planejar de acordo com quantas pessoas comparecerão e de que forma elas serão acomodadas nos ambientes da casa. Para que tudo dê certo, o imóvel precisa ser convidativo, o que pode ser resolvido com uma iluminação adequada. “As luminárias de piso são perfeitas para esses momentos, já que, além de criarem um clima convidativo quando estão acesas à meia luz, podemos trocá-las de lugar caso seja preciso iluminar um ponto específico”, explica a designer de interiores Daiane Antinolfi. Receber pessoas também prevê uma grande movimentação entre os cômodos da casa, algo com potencial para se transformar em um problema, caso não haja uma mobília correta para a ocasião. “É interessante ter em casa um mobiliário que não seja fixo, como pufes e sofás, pois assim colocá-los em outras áreas para servir como assentos extras, assim como a chapelaria, que pode ser substituída por um dos cômodos ou mesmo na área de serviço”, continua Daiane. Saiba como adaptar apartamento de solteiro para festas Na hora de comerReceber amigos e familiares em um domingo de Páscoa sem um almoço, ou até mesmo um jantar, é quebrar toda uma tradição. Contudo, ficar responsável por uma tarefa tão complexa pode gerar muitos problemas, por isso é importante se atentar a todos os detalhes, sobretudo aos que dizem respeito à organização. A arquiteta Cristiane Schiavoni, do escritório Cristiane Schiavoni Arquiteta e Interiores, alerta para um problema muito comum a refeições em família: a falta de lugares na mesa. Para evitar problemas do tipo, é sempre válido se programar de acordo com a quantidade de convidados que estarão presentes, o que pode modificar o planejamento de forma considerável. “É preciso pensar no número de convidados e no layout para melhor recebê-los e fazer a integração entre todas as pessoas. Separar, nem pensar”, conta. Para isso, a arquiteta recomenda o uso da mesa de jantar como um aparador, de modo que os convidados se sintam a vontade para se servir: “Além de deixar o ambiente com uma ótima circulação, é uma Saiba como deixar sua cozinha pronta para receber amigos Gostou das nossas dicas? Continue acompanhando o ZAP em Casa e fique por dentro de assuntos como este e muitos outros. Boa Páscoa! Decoração em casas de condomínio deve prever integração e aconchego Veja como renovar sua cozinha gastando muito pouco:+Aprenda a escolher o revestimento certo para estofado +Vai decorar o primeiro apartamento? Nós ajudamos! +Conheça 7 ideias de decoração com fita de LED +Veja 18 truques de decoração para apartamentos de até 60 m² O post Veja como uma decoração adequada pode evitar perrengues no almoço de Páscoa apareceu primeiro em ZAP em Casa. from https://revista.zapimoveis.com.br/pascoa-almoco/ O 13º salário muitas vezes chega já com destino certo: quitar dívidas, dar conta dos gastos de final de ano e, principalmente, cobrir as despesas que surgem em janeiro, como IPTU e matrícula e material escolar. Porém, se as finanças estão organizadas e o valor extra não está comprometido, é possível empregá-lo em outras finalidades. Inclusive, esse pode ser um dinheiro importante para quem está pensando em comprar um imóvel, já que ele pode contribuir de diversas maneiras na realização do sonho da maioria dos brasileiros: o de ter uma casa própria. O primeiro ponto é que o 13º salário pode servir para incrementar o valor que precisa ser juntado para dar de entrada para conseguir o financiamento de um imóvel. Porém, nem sempre a quantia é suficiente para dar uma contribuição. Conheça os bairros urbanos planejados, sinônimo de equilíbrio e qualidade de vida Ainda assim, a renda extra pode contribuir para se livrar do aluguel. E são várias as maneiras. Uma delas diz respeito a quem ainda está no momento da compra. “Normalmente o 13º salário não é relevante para dar na entrada, mas, à medida que a pessoa sabe que vai fazer um financiamento, ela deve ter consciência que vai ter custos adicionais. E o dinheiro pode servir para quitar essas despesas”, explica Antônio Pessoa, economista e professor da UniFBV. As taxas envolvem os custos com ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis), IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), registro de escritura, que vai certificar a propriedade do imóvel, certidões emitidas pelo cartório, além de serviço de despachante, avaliação do imóvel e documentações. Conheça a história dos condomínios residenciais “Muitas pessoas acabam achando que as despesas são apenas as parcelas do financiamento e se esquecem desses gastos extras que vão aparecer. Mas é preciso ficar atento a isso e se programar para conseguir quitar todas as contas na hora de comprar um imóvel. O 13º salário pode ser muito útil para custear essas despesas”, afirma. O 13º também pode ser bastante útil para quem já está com o financiamento habitacional. Se há débitos, o dinheiro pode servir para quitar parcelas que estão atrasadas. Quem está com os pagamentos em dia pode usá-lo para adiantar algumas parcelas ou até mesmo quitar o financiamento de forma antecipada. “O 13º salário pode servir para adiantar parcelas e diminuir o tempo de financiamento, garantindo economia porque diminuem também os juros e acaba sendo uma diferença muito grande no valor, é uma vantagem enorme”, ressalta Gildo Vilaça, presidente da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Pernambuco (Ademi-PE). Com nova lei, casos de inadimplência em condomínios de SP mantém aumento Na hora de adiantar as parcelas, o mais comum é que sejam quitadas as últimas, em vez das que estão mais próximas do vencimento. “A estabilidade a curto prazo é maior, e a pessoa já tem a obrigação de pagar as parcelas que estão próximas do vencimento. Então é comum que, na hora de adiantar prestações, seja do final para o começo. Desta forma, o banco já garante a receita, o cliente acaba reduzindo a dívida do financiamento e diminuindo os juros“, pontua Gildo Vilaça. Depois disso tudo e de estar equilibrado com as finanças, também é possível aplicar o 13º salário em uma reserva para quitar despesas que despontam mais à frente. Uma delas, por exemplo, é para quitar a parcela das chaves. “Outra opção é usar o dinheiro para a decoração do apartamento, comprar os móveis ou mandar fazer planejados, adquirir os eletrodomésticos, fazer alguma reforma”, conclui o presidente da Ademi-PE. Conheça o ‘share living’, a mais nova modalidade de imóvel compartilhado Entenda o ITBI e o Registro de Imóveis:+Saiba como preparar a parede para receber a pintura +5 perguntas para se fazer antes de começar a reformar +Piso de madeira garante elegância e aconchego à decoração +Construir um imóvel pode ser vantajoso para quem não tem pressa O post Saiba como usar o 13º salário para realizar o sonho da casa própria apareceu primeiro em ZAP em Casa. from https://revista.zapimoveis.com.br/13o-salario/ O horário de verão foi adotado no Brasil em 1931 e desde então vem carregando uma legião de críticos e adoradores. As reclamações são muitas: causa cansaço, faz com que as pessoas se atrasem mais e durmam consideravelmente menos. As desaprovações, no entanto, nunca foram fortes o bastante para fazer com que a medida deixasse de ser adotada pelo País e não se desenvolvesse como a principal ferramenta para se economizar energia elétrica em dias quentes. Porém, para a alegria de seus críticos, o horário de verão não será adotado no ano de 2019. A decisão foi tomada pelo presidente Jair Bolsonaro, que, por meio de seu porta-voz, deixou claro que, por enquanto, a medida é válida apenas para este ano e servirá como um teste para decisões futuras. Jardins e Moema são os bairros com condomínios mais caros de São Paulo Muitos defensores do horário de verão se mostraram insatisfeitos com o fim da prática e apresentaram diversas justificativas para lamentar a decisão. Uma das mais ressaltadas é o da quantidade de eletricidade gasta, algo que aumentará consideravelmente, fazendo com que as contas de energia cheguem ainda mais caras. Esse problema, entretanto, pode ser resolvido de forma simples e barata nos dias de hoje. Com a chegada de tecnologias residenciais de gestão de gastos, ficou muito mais fácil economizar eletricidade, sobretudo em meses de uso excessivo, como ocorrerá no verão deste ano. Diante disso, separamos algumas dicas e inovações do mercado de tecnologias voltadas ao controle de gastos que podem ser de grande utilidade para você que está preocupado tanto com o valor das contas que irão chegar no próximo verão, quanto com o meio ambiente. Confira! Conheça a importância de ser atendido por um corretor de imóveis diplomado com o CRECI Formas de economizarQuase sempre, as inovações tecnológicas adotadas nos prédios residenciais estão escondidas atrás das paredes, no fosso do elevador, bem longe do que é visto e apreciado pelos moradores. Nos empreendimentos novos, as construtoras planejam, desde o início da obra, estratégias que podem ajudar os futuros proprietários dos apartamentos a economizar com as contas de água, luz e gás. No pacote de novidades, são entregues sistema de aquecimento solar e reutilização de água, redutores de pressão, elevadores que consomem menos energia e medidores individuais e eletrônicos, que ajudam cada condômino a saber quanto consumiu naquele mês. A preocupação em instalar novos equipamentos para reduzir o custo do condomínio tem ajudado as construtoras a conquistar os clientes mais rapidamente. Região Sul concentra o maior número de lançamentos da cidade de São Paulo, revela pesquisa “A preocupação também é com o desempenho. Essa constatação de economia vai acontecer no futuro, quando o condomínio ficar mais barato. Para o usuário é um impacto direto no bolso. Essa economia também será benéfica para quem está interessado em alugar o apartamento que comprar. Depois do valor do aluguel, o que o inquilino quer saber é quanto ele vai gastar com o condomínio”, afirma Giorgio Vanossi, diretor técnico da Setin Empreendimentos Imobiliários. A utilização de tecnologias mais avançadas também deixou de ser artigo exclusivo dos prédios de luxo, situados em bairros de alto padrão de São Paulo. Atentas às exigências do mercado, as incorporadoras já catalisam as novidades para aumentar a velocidade de vendas dos lançamentos. “Existem coisas que fazemos há seis anos, mas só começamos a divulgar agora, porque o consumidor passou a dar importância para isso”, comenta Silvio Chaimovitzi, diretor técnico da Klabin Segall. Primeiro empreendimento ‘Minha Casa, Minha Vida’ sustentável será lançado em São Paulo Inovações que ajudam a gastar menosAquecimento solarA implementação de sistemas de aquecimento de água que utilizam a luz solar contribui para diminuir o consumo de energia elétrica, um dos fatores que mais pesam no valor do condomínio. Medidores individuaisA instalação de ‘relógios’ de energia e água por apartamento, além de ser um método mais justo de divisão do gasto, contribui para reduzir o consumo, pois o morador toma cuidados para evitar o desperdício. As construtoras podem planejar esse sistema na construção, o que barateia a implementação. BuswayLuz elétrica é levada aos apartamentos por uma barra de cobre, que evita perda de energia. Elevador inteligenteJá existem sistemas que impedem que todos os botões dos elevadores sejam apertados por crianças e parem sem necessidade nos andares. Os motores mais modernos também consomem menos energia durante as viagens. Sensor de movimentoA instalação de sistemas que acendem automaticamente as luzes contribui para diminuir o consumo de energia elétrica. As lâmpadas se apagam depois que o morador sai do local e não ficam acesas durante muito tempo. Pensa em morar em Portugal? Saiba como financiar um imóvel na Terra dos Desbravadores Confira outras dicas assistindo ao vídeo:+Ocupante de imóvel retomado por banco deve ter preferência em leilão, aprova CCJ +O síndico do seu condomínio não cumpre com as responsabilidades? Destituição pode ser saída +iBuyers: promessa de venda rápida de imóveis, mas com preço abaixo do mercado O post Veja como economizar nas contas de energia com o fim do horário de verão apareceu primeiro em ZAP em Casa. from https://revista.zapimoveis.com.br/horario-de-verao/ Se as pessoas dispensam cada vez mais os táxis, chamam motoristas por aplicativos, como da Uber, e usam esse tipo de tecnologia até para pedir lanches, era improvável que ‘uberização’ não chegasse também ao mercado de imóveis. Empresas já oferecem plataformas para conectar vendedor e comprador, locador e locatário. Prometem agilidade e tentam atrair as atenções não cobrando comissões, apenas uma taxa para usar o serviço. Como o setor imobiliário envolve quantias maiores e há poucas empresas do tipo no mercado brasileiro, ainda não há uma adesão forte a esse tipo de serviço. Mas, caso os aplicativos obtenham sucesso, futuramente as imobiliárias poderão ser afetadas. ‘Internet das coisas’: o que é e como pode revolucionar a sua casa Para o presidente da Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis (Abadi), Carlos Samuel de Oliveira Freitas, os novos modelos de negócio já são uma realidade e estão seguindo a demanda atual. Para ele, essas ferramentas promovem uma mudança no mercado. “A tendência é que todos se adaptem para competir com um mercado mais inovador. A mudança dá a chance de as administradoras fazerem melhor, oferecendo serviços diferenciados e atendimentos personalizados para cada tipo de cliente. Por mais simplificado que um aplicativo possa ser, as administradoras contam com a expertise em contratos”, diz ele. Fundador da Livima, startup imobiliária que conecta proprietários direto com interessados, Felipe Bogoricin Braga acredita que a ‘uberização’ é um processo pelo qual o mercado vem passando. Para ele, a forma tradicional de negociação é burocrática e demorada. “Decidimos criar um modelo onde o proprietário negocia direto com o interessado, assim tudo fica mais rápido. Não trabalhamos com comissão de 6% sobre valor do imóvel, apenas uma pequena taxa. Com essa nova opção, eventualmente as pessoas não vão mais anunciar totalmente independentes e nem com uma imobiliária tradicional”, acredita. Baixa participação em reuniões de condomínio: morosidade é uma das causas RealidadeFreitas diz que os novos modelos digitais são uma realidade e a tendência é que cresçam. “Não sabemos ainda qual sucesso esses aplicativos terão, mas há lugar para todo mundo no mercado imobiliário: as tradicionais e as startups”. Braga avalia que já há um crescimento do serviço no Brasil. “Vai mudar totalmente o mercado, tornando a venda ou aluguel mais ágil e menos burocrático. É iminente o crescimento dessas novas empresas, a sociedade aceitou muito bem”. Permuta de imóveis: saiba o que é e como funciona CuidadosO presidente da Abadi ressalta que contar com um profissional capacitado nas intermediações faz diferença, porque é o elo de garantia entre as partes. “As administradoras e os corretores de imóveis vêm se atualizando e modernizando para proporcionar melhores experiências com seus clientes”. O fundador da Livima defende que tudo fica mais fácil com o aplicativo. “O cliente conhece o interessado, pega o telefone e negocia todos os valores. Quando precisar de ajuda com documentação, temos uma equipe de pós-venda que assessora”, afirma Felipe Braga. Os conselhos regionais dos corretores de imóveis (Crecis) avaliam que pode haver concorrência desleal no sistema, dispensando o corretor de imóveis. Para Carlos Freitas, o modelo ainda precisa evoluir, mas o ideal é que as administradoras já pensem em modernização. “Com foco no consumidor final”. Não existe concorrência desleal, defende Braga. “Com a tecnologia, temos um serviço melhor, mais barato e transparente. Desleal é o proprietário de imóveis pagar por um serviço caro e que muitas das vezes é de má qualidade”. Tire suas dúvidas sobre declaração de imóveis no Imposto de Renda de 2019 Conheça o app do ZAP:+ Conheça o modelo de avaliação automatizada + Saiba quais são os seus direitos após a compra de um imóvel + Primeiro imóvel: veja o que é importante na hora de comprar + Valorize seu imóvel antes de colocá-lo para alugar O post ‘Uberização’ chega ao mercado de imóveis e parece ter vindo para ficar apareceu primeiro em ZAP em Casa. from https://revista.zapimoveis.com.br/uberizacao/ |
About MeOi, eu sou Jason Hutchinson, tenho 32 anos e moro no Rio de Janeiro. Recentemente, comecei meus próprios pequenos serviços de van para fornecer todos os serviços de encanamento em toda a cidade. ArchivesNo Archives Categories |